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quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

DRIFT FF

Ocorre um assunto muito polêmico para os praticante e aficcionados pelo drift.

Drift com carros FF são ou não são realmente drift?

Observe que durante o drift com carros FF muitos elementos do drift tradicional podem ser observados. Ocorre o
oversteering juntamente com a perda da tração das rodas traseiras, se observa também o contra-terço, é necessário o alto RPM e muita perícia do piloto.

Assistam aos videos e deixem um comentário!


Qualificação D1 civic EG FF



Twin Drift entre 2 carros FF



Civic Drift



Manual de Drift FF



Dicas para drift FF:

Primeiramente é necessário o ajuste da suspensão(deve ficar similar a regulagem dos carros de drift tradicionais) e do hand-brake.

Acelere o carro entre 30KM até 100KM isso vai depender da intensidade da curva que você deseja fazer acelere o carro e cuidado uma seqüência precisa de movimentos , quando estiver se aproximando da curva desejada acelere a o Maximo para dar giro alto ou reduza a marcha porque o motor tem que esta em giro alto se não você não conseguira , recapitulando quando estiver se aproximando da curva desejada acelere a o Maximo para dar giro alto ou reduza a marcha quando for à hora vire o volante 90° rápido e puxe o freio de mão acelerando tudo e já na seqüência vire o volante 90° para o outro lado e controle á aceleração para que o carro não rode 180° dentro da curva e na saída da curva solte o freio de mão e endireite o volante isso se a curva for fechada porque se a curva for aberta você não vai virar o volante 90° rápido para o outro lado você vai endireitar o volante e na saída da curva você vai virar o volante 90° para o outro lado para alinhar o carro , ATENÇÃO na duvida ou se der algo errado pise no FREIO imediatamente!

Siglas Automotivas


Siglas

No mundo automobilístico existe uma série de siglas que muitas vezes ouvimos ou lemos mas nem ao menos sabemos oque realmente significa. Achei essa lista de siglas no site G1 e resolvi postar.

ABS
Vem do inglês “Anti-lock Braking System” e quer dizer sistema de freio antitravamento. Por meio de sensores instalados nas rodas a informação sobre uma frenagem brusca é encaminhada a uma central eletrônica, que determina a soltura do freio seletivamente. Esse movimento permite a roda girar sem travar. O ciclo de aplicação e desaplicação se alterna e pode se repetir muitas vezes por segundo.

EAS
A sigla EAS significa Eletronic Actuation System. É um sistema de controle de tração e também de altura do carro em relação ao solo. Também atua ao mesmo tempo como um auxiliar do ABS, agindo mesmo que o pedal não seja levado ao fundo. Sua função em condições extremas de frenagem é controlar a altura do veículo.

CVT
Abreviação de “Continuously Variable Transmission” em inglês, significa câmbio continuamente variável. É um tipo de transmissão em que as relações de marcha variam continuamente, bem diferente dos tradicionais com marchas fixas. A variação ocorre por meio de polias ligadas por uma correia especial e controladas eletronicamente.

DOHC
Sigla proveniente da expressão “Double Overhead Camshaft”, que em português quer dizer duplo comando de válvulas no cabeçote do motor.

OHC
Sigla para determinar um tipo de motor cujo comando de válvulas fica posicionado no cabeçote. Sua origem vem do inglês “Overhead Camshaft”.

OHV
Vem do inglês “Overhead Valves”, um tipo de motor que conta com válvulas de admissão e exaustão no cabeçote.

SOHC
Vem da sigla “Single Overhead Camshaft”, que representa o tipo de motor com apenas um comando de válvulas no cabeçote.

ECM
Significa módulo eletrônico de controle, que vem das iniciais de “Eletronic Control Module”. É muito utilizado para denominar o módulo que gerencia a injeção e a ignição dos motores.

ECU
Em si é o mesmo que ECM, mas vem do inglês “Eletronic Control Unit”, ou seja unidade eletrônica de controle.

EFI
Vem do inglês “Eletronic Fuel Injection”, traduzindo fica injeção eletrônica de combustível. Normalmente é associada ao tipo de injeção monoponto e é uma nomenclatura utilizada pela General Motors.

MPFI
Também utilizada pela General Motors, significa “Multi-Point Fuel Injection”, que para o português traduz-se em Injeção Eletrônica Multi Ponto, indicando veículos que utilizam um bico injetor para cada cilindro. Em outras montadoras pode-se encontrar variações do mesmo sistema como Mi ou MPI.

EGR
Significa “Exhaust Gas Recirculation” em inglês e ao passar para o português temos recirculação dos gases do escapamento. Esse dispositivo tem a finalidade de reconduzir uma parcela dos gases de escapamento ao coletor de admissão, que os coloca novamente no motor a fim de reduzir a emissão de poluentes.

ESP
Essa é uma marca registrada pela Daimler Chrysler e tem a função de reconduzir o automóvel a trajetória original em caso de desestabilização, seja ela no eixo traseiro ou dianteiro. A sigla vem do inglês “Eletronic Stability Program”, ou programa eletrônico de estabilidade.

EPS
Vem do inglês Electric Power Steering, que significa direção eletricamente assistida. Na prática, esse equipamento é uma opção de direção e sua função é tornar o manuseio do volante mais leve em baixas velocidades, o que facilita em manobras, e mais preciso em altas velocidades, o que transmite segurança.

FWD
Serve para designar carros de tração dianteira e provém do inglês “Front-Wheel Drive”.

RWD
Significa “Rear-Wheel Drive”, que nada mais é a representação de carro com tração traseira.

4WD
É o termo que define o carro com tração nas quatro rodas. Vem do inglês “Four-Wheel Drive”.

4WIS
O inglês “Four-Wheel independent Suspension” representa o tipo de suspensão independente nas quatro rodas. No Brasil, ficou muito conhecido por ser um termo empregado pela marca Gurgel para confundir os motoristas. Muitos achavam que o termo seria uma representação de tração nas quatro rodas, mas na verdade a Gurgel nunca teve um carro com tração 4X4. Esse termo nunca foi utilizado por outra marca.

SUV
É a nomenclatura que designa os veículos utilitários esportivos. Provém do Inglês “Sport Utility Vehicle”

SAV
“Sport Activity Vehicle” é uma nova categoria de veículos. Criada pela alemã BMW, esta sigla indica um veículo que propõe-se a ser tão eficiente quanto uma pickup e, ao mesmo tempo, manter o conforto e o luxo de um sedan como os da própria montadora.

AFU
O nome se refere às iniciais de “Assistance au Freinage d’Urgence”, o que quer dizer assistência a frenagem de emergência. Oriundo do francês, esse termo é aplicado em equipamento dos carros do grupo PSA Peugeot Citroen. Sua finalidade é acentuar a aplicação dos freios nas freadas fortes.

ARI
Trata-se de um sistema que fornece informações via rádio. Vem do inglês “Automatic Radio Information”. O objetivo é informar motoristas sobre condições de estradas, desvios, congestionamentos, etc. Existe um modelo similar proveniente da Alemanha com o nome de RDS “Radio Data System”.

BAS
São as iniciais de “Brake Assist” em inglês. Significa sistema de assistência de frenagem e é muito utilizado nos carros Mercedes-Benz. Esse dispositivo consiste em uma aplicação adicional de força no cilindro mestre dos freios quando em situação de emergência. Com esse equipamento os carros da marca alemã conseguiram reduzir a distância percorrida ao ser acionado os freios.

CFC
É uma representação de clorofluorcarbono, o nome químico dado ao gás usado nos condicionadores de ar dos veículos no passado. O nome correto é Freon-12, mas esse gás foi eliminado dos sistemas de automóveis e também em residências e refrigeradores devido aos danos que provoca na camada de ozônio. O gás que o substituiu é o Freon R134a.

DIN
A sigla consiste na representação de “Deutsche Institut fur Normung” em alemão, que traduzindo significa Instituto Alemão de Normatização. Uma das normas mais conhecidas é a de potência dos motores, que é obtida no dinamômetro.

EBD
São as iniciais de “Eletronic Brake Force Distribuition” em inglês. Nada mais é que distribuição eletrônica da força de frenagem. Trata-se de um sistema de controle da força da frenagem nos eixos dianteiro e traseiro. É utilizado como auxiliar complementar do ABS para proporcionar melhor distribuição das forças empregadas na franagem.

EDC
Serve para representar as iniciais de “Eletronic Desaceleration Control”. Em português é controle eletrônico de desaceleração. É um sistema utilizado pela BMW para evitar o fechamento abrupto do acelerador, o que evita o efeito frenante nas rodas traseiras quando essas são motrizes, o que é capaz de provocar derrapagens.

HUD
Trata-se de um mostrador projetado no vidro, um dispositivo eletrônico que veio da aviação. Por meio desse equipamento é possível fazer a leitura de um instrumento apenas olhando o pára-brisa na linha de visão do motorista. Pode ser o velocímetro ou conta giros. O termo vem do inglês “Head-up Display”.

PDC
As iniciais representam “Parking Distance Control”, que significa controle de distância ao estacionar. É um dispositivo conhecido por sensor de estacionamento que ajuda o motorista, através de sinais sonoros, a ter mais noção da distância de objetos durante as mais variadas manobras.

RDS
É um sistema de informações via rádio. Vem do inglês “Radio Data System” e teve seu início na Alemanha com a finalidade de informar o motorista sobre condições de estradas, congestionamentos, etc. Alguns modelos também dispõe deste dispositivo em carros no Brasil.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

DRIFT SILVERSTONE 2008

Sente o drama!!!

Mais um video de drift! Alto nível!

Clash Production arrebentando

Motor Wankel

A idéia dos pistões rotativos revolucionou o mundo, afirmava em(1955) a publicidade da firma alemã NSU, uma das que adquiriram a patente do motor rotativo idealizado e realizado por Félix Wankel. Neste tipo de motor, os pistões e as bielas não funcionam violentamente como nos motores convencionais. Não existe neste motor, também, a árvore de manivela. Por esta razão, o novo motor funciona com tanta suavidade sendo, ao mesmo tempo, muito robusto. Era a primeira vez que o motor de explosão convencional tinha um rival aparentemente capaz de quebrar a sua hegemonia.

Motor Wankel

Mas as coisas não seriam tão simples como pensavam alguns. Após a primeira euforia, veio a ressaca e a maioria das marcas interessadas no motor rotativo acabaram por recuar e abandonar o seu desenvolvimento. O conceito essencial era e é simples na sua formulação, mas difícil na sua aplicação. Trata-se de um motor compacto que precisa de muito menos peças que um convencional, mas a sua fabricação resulta ser mais caro e não cumpre tão facilmente com as normas, cada vez mais exigentes, sobre o consumo e a poluição atmosférica.


Apesar das suas indiscutíveis qualidades de eficácia mecânica, baixo nível de vibrações e ruído e utilização de pouco espaço para o motor, o motor ainda não conseguiu destronar o de pistões (Ciclo de Otto) de movimento alternativo, com longos anos de uso e um notável grau de aperfeiçoamento técnico e, consequentemente, econômico.

As vantagens do motor Wankel sobre os motores a pistão convencional são muitas. Em primeiro lugar, não existem vibrações devido ao fato de que só há um movimento rotativo, isso significa ainda menor desgaste e vida mais longa. O motor Wankel não tem nada de complicado, pelo contrário, tem poucos componentes e é bem menor. Além disso ele gera mais potência e mais torque que um motor "convencional" de mesma cilindrada. Isso porque cada lado de seu rotor encontra-se em uma fase do ciclo, gerando mais explosões por volta do eixo virabrequim do que um motor a pistão.

Outro aspecto importante, fica por conta do torque, que é disponibilizado de forma mais homogênea e constante. Como se não bastasse, são muito mais compactos e leves, possibilitando cofres de motor também menores, centro de gravidade do carro mais baixo, frentes menores e com melhor aerodinâmica(carros com motor dianteiro).

Entre suas desvantagens incluem-se uma curva de potência não muito elástica e os problemas em manter uma vedação ideal entre os cantos do rotor e as paredes da câmara de combustão devido à dilatação térmica, o que causa algumas dificuldades devido ao rigor das especificações do projeto e às tolerâncias mínimas na produção. Além disso o motor Wankel aquece muito mais que o motor a pistões, devido às altas rotações, trabalhando sempre no "limite", por assim dizer. Outra desvantagem é a alta taxa de emissão de gases poluentes.

Curiosidade:
O RX-8 é único automóvel produzido em série atualmente, impulsionado pelo motor Wankel Renesis, com 2600cc, aspirado, e 231cv a 8200rpm. Esse motor foi desenvolvido visando reduzir o consumo de combustível e a emissão de poluentes com a utilização daquilo que os técnicos chamaram de múltiplas "luzes" na admissão e no escapamento. Nesse motor, o uso de uma única janela para a admissão e outra para o escapamento foi substituído pelo uso de múltiplas janelas na parede do estator.

Motor Wankel Renesis

AE86

Toyota Corolla AE86

O Toyota Corolla AE86 (Levin e Trueno) foi produzido em 1983, sendo a 5ª geração deste modelo.
A designação de AE86 deve-se á abreviatura do modelo de chassis cujos números códigos começavam por AE86. Oque faz este carro ser ainda mais especial é o uso de Rear Wheel Drive (RWD) em conjunto com o menos potente AE85, tornando-o segundo dizem os especialistas no ultimo verdadeiro RWD deste tipo, que por sua vez o potencializou para o mundo do drift. A sua produção parou em 1987 com a introdução do AE92 Sprinter já com tracção dianteira.

Spec do AE86:

•Horsepower: 122 hp (97 kW) @ 6600 rpm
•Torque: 103 ft•lbf (140 N•m) @ 4800 rpm
•Weight: approximately 2200 lb (998 kg) to 2400 lb
•Engine: 4A-GEU, 1587 cc
•Engine Type: DOHC 16-valve Inline-4 Multiport Fuel Injection w/T-VIS
•Transmission: T50, 8-bolt flywheel
•Injector Size: approx. 180 cc, low impedance
•Compression: 9.4:1
•Differential: 6.7" Open (T282) or optional LSD with 4.30:1 Ratio, 2-pinion
•Wheels/Tires: 14x5.5" +27 mm Offset Rims with 185/60-14 Tires (195/60-14 for 86+ models)
•First 7 Digits of VIN: JT2AE86

Aqui segue um video muito bom que mostra oque um Trueno pode fazer!hehe ;) (óbvio que também depende do piloto).

AE86 x Civic Type-R

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Drift Porto de Nagoya

Porto de Nagoya - Dori

Esse video eu filmei com um celular então tá bem ruim a qualidade mas é bem curioso pra quem curte drift de rua. Acho que essa noite só tinha nihonjin correndo. Espero que gostem!

Nagoya Port - Cam Keitai!kkk

Nikkey Dori

Porto de Toyohashi - Dori

Morei no Japão durante um tempo e por mero acaso acabei indo em varios locais onde brasileiros e japoneses praticavam drift, inclusive tive a oportunidade de praticar por um tempo.

Vou postar um video de um locar onde eu costumava ir bastante! Muitas saudades.



Keiichi Tsuchiya


Biografia

Keiichi Tsuchiya começou a correr desde jovem como fazem a maioria dos grandes pilotos. Enquanto aprendia a dirigir, começou a experimentar o freio de mão, deslizando a traseira do carro e girando no sentido contrário. Era divertido e ele ia aprendendo os aspectos básicos do controle do carro. Diferente de muitos grandes pilotos de carros, ele não teve que ir a uma escola de pilotos, nem tinha uma família rica que estivesse no ramo das corridas e que pudesse nutrir seus talentos. Nesse caso, só tinha a paixão simples por dirigir. Indo pelas estradas de montanhas da região, começou a ter senso de onde um carro precisa estar em cada curva para alcançar a máxima velocidade quando a percorrese. Mesmo não sendo uma maneira segura e esperta de aprender a correr, ele aprendeu muito correndo nas estradas de montanhas (Touge). Algumas vezes ia direto para um desfiladeiro abaixo com seu KPGC10 Skyline ou contra algum muro. A neve que havia em épocas de inverno favorecia seus treinamentos em superfície soltas, colocando novamente suas habilidades no controle de carro. Quanto mais dirigia nessas estradas e condições de várias condições de pavimento, mais ele começava a sentir tranquilidade em derrapar o carro durante uma curva. Começou a fazer drift não porque era a maneira mais rápida de se fazer uma curva, mas porque era a mais excitante.

Conhecendo o Drift King (Rei do Drift) Qualquer piloto diria que: "Driftear um carro numa curva não é maneira mais rápida de fazer a maioria das curvas". Aí que é onde Keiichi Tsuchiya foi coroado o Dori Kin ou Drift King (Rei do Drift). Nas competições de drift da Option, estilo e técnica são avaliados como valores de exibição. Últimamente as competições têm sido julgadas, como numa corrida, e configurada para drifting em múltiplas e diversas curvas, isto é, com muito mais difículdade. De volta a 1977, Keiichi começou sua carreira automobilística em vários eventos amadores, como na "Fuji Freshman". Conduzindo carros fracos com pouca potência era um duro caminho, mas novamente foi um grande aprendizado. Depois de um tempo, Keiichi foi contratado para pilotar o Corolla GT-S AE86/1984 e foi patrocinado pela ADVAN. Durante várias corridas em curvas de downhill (descida de montanha), ele podia deslizar o carro e conseguir melhor velocidade nas curvas que seus oponentes. Esta técnica fez dele o Rei do Drift -- mas não o que muitos acreditam, que ele foi o primeiro no cenário do drift. Conforme ele ia provando o seu estilo de direção, sua reputação foi crescendo. Nesse momento, ele se torna um piloto de corridas e o fato de continuar a correr em corridas ilegais de montanha, também fizeram sua reputação crescer. Depois de flagras mostrando corridas de montanha/drifting, sua carteira de motorista foi suspensa! Para um piloto profissional isso foi embaraçoso. Sem saber que isso trabalhou a seu favor, porque seus fãs e fama começaram a se expandir. Você poderia dizer que ele é um tipo de pessoa rebelde ou porque ele foi somente uma pessoa que veio do nada e chegou direto ao sucesso com determinação, mesmo não tendo nenhum passado automobilístico. Tsuchiya ainda tem um vínculo por um velho carro que cresceu dirigindo, correndo, fazendo drift e ganhando, o Toyota AE86. Você pode ver pela sua série de vídeos dedicadas a esse carro, chamada de Clube AE86 Toyota, pode sentir que ele é a pessoa que mais representa o carro e, com isso, lhe presentiaram com um AE86 restaurado pela TRD.

Aos 47 anos, Tsuchiya anunciou sua aposentadoria de campeonatos profissionais. Sua última corrida foi na Japanese GT. Depois de se aposentar, ele retornou ao automobilismo e agora é um juiz oficial da D1 Grand Prix. Atualmente é diretor de um time da SuperGT (antiga JGTC), a ARTA Team.

Ele foi o supervisor editorial da série anime de televisão, Initial D, e apareceu no episódio 23 como um convidado especial. A série segue os passos do jovem Takumi Fujiwara, que se torna um astro da descida do Monte Akina, justamente com um Toyota Trueno AE86.



O cara é o DK ;)

Drift, Dorifito, Dori

História básica do DRIFT

O drift moderno teve inicio no “All Japan Touring Car Championship Races” 35 anos atrás. O piloto japonês, Kunimitsu Takahashi(figura à dir.), foi o criador da técnica em 1970. Ele ficou famoso ao entrar no ápice da curva ("Apex" ou ponto de tangencia é o ponto onde o carro esta mais perto da linha interna da curva) em alta velocidade e derrapando, conseguindo logo após, sair da curva com mais velocidade que o normal. Esta técnica lhe rendeu diversos campeonatos e uma legião de fãs que deram inicio ao drift japonês.

Um corredor de rua chamado Keiichi Tsuchiya (figura à esq.) ficou particularmente interessado no drift de Takahashi. Tsuchiya começou a praticar suas técnicas de drift nas montanhas do Japão, e rapidamente ganhou uma grande reputação. Em 1977, uma revista muito popular de tuning e carros concordou em produzir um vídeo sobre as habilidades de Tsuchiya. Esse vídeo, conhecido como pluspy, se tornou um viciante e inspirou milhares de corredores profissionais de drift que correm nos circuitos actualmente. Em 1988, o director chefe da Option magazine Daijiro Inada, ajudou a organizar o primeiro torneio especializado em drifting.

O drift chegou no Brasil muito tempo depois. Está previsto para o começo de 2009 o I Campeonato Brasileiro de Drifting. O evento será coordenado pelo piloto Rogerio Fujiwaka, da SPL Project Drift, com alguns outros parceiros. O drift no Brasil só começou a ganhar destaque com a popularização do tuning e a chegada de filmes relacionados, caso do filme Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio e divulgação feita pela Drift Brazil. Depois de sua estreia vários documentários e matérias em jornais e revistas começaram a falar do piloto mundialmente conhecido. Em Portugal, o drift está representado por diversos clubes e foruns. (O carro da figura é um Nissan 180SX da equipe nacional SPL)

Técnicas

Para fazer drift é necessário ter um carro de tração traseira. É possível fazer com carros de tração dianteira e até mesmo com motos, mas o ato não é chamado de drifting e sim E-Brake Drift; ou mais conhecido nos Estados Unidos como Power-Slide. (clique para ampliar figura)

  • Kansei Drift: Essa técnica é utilizada em curvas de alta-velocidade, se executada perfeitamente não é utilizado o freio. Na entrada da curva retira-se o pé do acelerador (accel-off) transferindo o peso para frente e provocando a perda de tração nas rodas de trás.
  • Braking Drift: Consiste em frear na entrada da curva, transferindo o peso para a dianteira fazendo a traseira perder a tração. Após obter o oversteering, contra-esterça a direção para direcionar o movimento do carro, com o acelerador mantém-se o drift. Nível: Intermediário
  • Faint Drift: O piloto conduz o carro para o lado de fora na entrada da curva, o peso do carro é transferido para as rodas externas, então rapidamente vira o carro para dentro da curva. Quando a suspensão do carro dá batente, o peso muda tão rapidamente que a traseira sai e a derrapagem se inicia.
  • Punta-Taco: Consiste em reduzir a marcha rapidamente sem sicronizar a rotação do motor e das rodas, a diferença faz com que as rodas travem e percam a tração. Para reduzir a marcha com esta técnica, enquanto o pé direito está no freio o pé esquerdo aciona a embreagem, o câmbio é colocado em ponto morto e a embreagem é solta. Então, mantendo a ponta do pé no freio, move-se o lado direito do calcanhar para o acelerador e dá-se uma acelerada suficiente para igualar rotação e velocidde do carro na marcha a ser engatada (geralmente em torno de 1.500 rpm por redução). Assim que a rotação desejada é atingida, desacelera-se e ao mesmo tempo a embreagem é apertada e efetua-se a redução de marcha.
  • E-Brake Drift: Consiste em puxar o freio de mão para perder a tração. O piloto entra na curva e puxa o freio de estacionamento para travar as rodas traseiras. Ele vira o volante para dentro da curva e a traseira derrapa para fora.
  • Clutch-Kick Drift: Ao entrar na curva a todo gas sem reduzir acelerando a topa e dar uma pisada rápida na embeagem aumentando as revoluçoes do motor rapidamente de modo que quando se solta a embreagem as rodas perdem tração.
Aqui seguem dois videos com algumas técnicas utilizadas para realizar o DRIFT(vale a pena conferir pois quem está pilotando é o Keiichi Tsuchiya):

Video Parte 1


Video Parte 2

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